Segundo o Canal 12 de Israel, o míssil iemenita atingiu os territórios ocupados, deixando uma cratera de 25 metros de profundidade.
O exército israelense admitiu que suas forças não conseguiram interceptar o míssil lançado do Iêmen, apesar de várias tentativas, todas malsucedidas.
Além disso, o jornal israelense Haaretz informou que os estilhaços do míssil caíram nas proximidades do aeroporto Ben Gurion, o que levou à suspensão dos voos.
O jornal israelense Hayom, por sua vez, destacou que, após a ativação das sirenes nos territórios ocupados, milhões de sionistas correram para os abrigos.
Os serviços de emergência israelenses relataram que pelo menos oito pessoas ficaram feridas no ataque iemenita a Tel Aviv.
Mohamad al-Bujaiti, alto dirigente do movimento popular iemenita Ansarolá, destacou que o ataque ao aeroporto Ben Gurion nos territórios ocupados "é uma prova do nosso poder de atingir bases protegidas dentro dos territórios ocupados".
Além disso, ressaltou que as Forças Armadas do Iêmen demonstraram sua capacidade de atacar o poder militar dos Estados Unidos, do Reino Unido e de Israel.
Diante dessa situação, Israel ameaçou realizar um contra-ataque com sete vezes mais força após o ataque do Iêmen ao aeroporto Ben Gurion.
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